quinta-feira, 27 de maio de 2010

EDUCAÇÃO E VIDA

sábado, 13 de março de 2010

CURTINDO A VIDA NA MATURIDADE

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

UM NOVO OLHAR PARA A EDUCAÇÃO - EE.29 DE NOVEMBRO

Olá!!!! Você está convidado a vir tomar um cafezinho e fazer uma visitinha ao blog: Um Novo Olhar para a Educação da Escola Estadual 29 de Novembro.
Um Novo Olhar para a Educação - EE. 29 de Novembro
Aguardo sua visita,
Abraços

Pensar é uma habilidade natural ao ser humano?

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

EDUCAÇÃO PARA A VIDA

Educação para a Vida
Raquel Ferreira de Souza
Os educandos de hoje são diferentes dos d’antes, então como se comportar frente as mudanças do mundo atual? Eis que surge um educador contemporâneo com a visão voltada para o novo.
O momento sócio-econômico do país grita por pessoas mais bem preparadas para a vida. Mais do que um clichê, a expressão “educação para a vida” é a educação do "ser", com direito a todas as suas especificidades e individualidades. O professor tem que ser preparadoe há que se ter uma mudança de olhares vinda desde a escola, passando pelos educadores, alunos, sociedade e voltando, em um movimento cíclico, à escola, como reflexo de um trabalho conjunto.
Eis aqui a pergunta inicialmente apresentada por Augusto Cury: “qual é a escola dos seus sonhos?” O que temos sonhado para o espaço educativo? O que podemos fazer pelo mesmo? O mais complexo nisso tudo é quanto a permitir que nossos alunos sofram futuramente pelo despreparo para a vida, advindo do nosso não envolvimento.
Tudo que temos visto é o remediar os problemas educacionais, por uma questão de falta de planejamento da gestão escolar, dos educadores, da família, do governo. Fazemos várias vezes o que não foi bem feito na primeira vez e aprovamos os nossos alunos por conveniência, transferindo os problemas de aprendizagem desses para o professor do próximo ano/série. Na verdade, só adiamos o problema, não o resolvemos.
Já dizia Cora Coralina: “ estudei na escola da vida, em que o tempo era o professor”.Isso é fato, mas também é fato que podemos preparar o aluno para as situações diversas de que ele dará conta no decorrer de sua vida. Nós sempre seremos lembrados com apreço por contribuirmos para a construção e o desenvolvimento de sujeitos de razão, de emoção, de humanidade, de direitos, de deveres, outros.
Para sermos profissionais excelentes é necessário que sejamos felizes naquilo que desenvolvemos. Temos o poder de agir de forma libertadora ou de forma traumatizante e aprisionadora. A educação consiste na busca de desafios, que devem ser aceitos com seriedade sim, mas com toda felicidade possível. Não podemos julgar nossos alunos os esteriotipando como se fossem mercadorias a serem rotuladas; a percepção da essência demanda convívio e tempo.
Quando o problema é do aluno, vemos além daquilo que pode ser visto se o problema fosse nosso, ou seja, para cobrarmos respeito, dedicação, ética, atitude, desenvoltura, etc., do aluno, temos que agir da mesma forma. Não podemos cobrar do aluno aquilo que não somos. “Educador tem que ser educado”
O aprendizado, o conhecimento e os valores se apresentam como um interruptor de luz que de repente é encontrado e traz quietude. Quando trabalhamos apenas com uma metodologia cognitiva, reduzimos nossos alunos a cópias. A necessidade contemporânea é o trabalho metacognitivo, ou seja, a visualização daquilo que se aprende no universo do aluno. O homem é um ser de razão, de questionamentos, deve saber o porquê do aprender. “Nossas aulas têm que emocionar, tocar a alma, e quando menos se espera, as palavras tomam conta de nós”( CHALITA) . O cuidado com o aluno é fundamental, pois o ser humano tem o poder de mudar tudo, se para melhor ou pior depende apenas de nós.
O professor tem que ser entusiasmado, pois um profissional entusiasmado e feliz constrói indivíduos também felizes e motivados. Daí, surge uma pergunta que não deve calar: pelo quê temos acordado todos os dias? Quais são as motivações que nos têm levado às salas de aula?
Certa vez, Adélia Prado disse que se pudesse pedir alguma coisa a Deus, não pediria pão de queijo; pediria fome, porque sem fome, não adiantaria ter em mãos o pão de queijo. Na educação, tem que ter fome de conhecimento, fome de ensino, fome de mudança.
Publicado em: julho 09, 2008

domingo, 17 de janeiro de 2010

EDUCAÇÃO E VIDA