quinta-feira, 31 de maio de 2007

Implantação da Sala de Professor na EE.Ver.Ramon Sanches Marques


Os Professores Formadores do CEFAPRO estiveram reunidos ontem 30/05; juntamente com a Direção, Coordenação e Professores da EE. Ver. Ramon Sanches Marques para Implantação da “Sala de Professor” na escola.
Que tem como objetivo construir o projeto de formação continuada da escola articulado ao Projeto Político Pedagógico (PPP) e ao Plano de Desenvolvimento Escolar (PDE), buscando fortalecer a escola enquanto espaço de formação dos professores, a fim de desenvolver suas potencialidades, por meio da organização de grupos de estudos construindo um comprometimento coletivo com o processo de ensino e aprendizagem.
Profª Vera Fascio Fascio (Coordenadora Formação Continuada)

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Projetos "Se Liga" e "Acelera"

Planejamento, ontem à noite no Cefapro
Planejamento, ontem à noite no Cefapro

Projetos “Se Liga” e “Acelera”


Os Projetos “Se Liga” e “Acelera” tem como objetivo combater os principais problemas do sistema de ensino: os baixos níveis de aprendizagem, a repetência e a distorção idade/série. que não diferem da realidade nacional e são referentes à rede pública de ensino (estadual e municipais), que o governo do Estado, por meio da Seduc, firmou uma parceria com o Instituto Ayrton Senna, para implantar dois projetos mantidos pela entidade: “Se Liga” e “Acelera”.

O projeto “Se liga”, que combate o analfabetismo nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, e o “Acelera”, voltado para reduzir a distorção de idade/série, a partir da aceleração da aprendizagem.

Ambos têm como objetivo realizar o atendimento diferenciado a alunos que estão com distorção de no mínimo dois anos em relação à série ou ciclo que deveria estar freqüentando” .
Profª Vera Fascio Fascio (Coordenadora Formação Continuada)

terça-feira, 29 de maio de 2007

Artigo Professor Wilian Xavier



UMA EDUCAÇÃO PARA OS NOVOS TEMPOS

As pessoas falam em educação solidária, trabalhos coletivos, estudos em grupo e outras formas de compartilhamento de idéias ou ações na escola ou comunidade escolar.
Mas me pergunto como compartilhar algo que não temos e se temos não somos acostumados a dividir, como trabalhar em grupo se nos sentimos sempre sós, já trabalhamos coletivamente, mas não em coletividade. Nossos pensamentos e ações são individualizados, não temos a cultura de compartilhar e dividir nada, nem mesmo o nosso amor, algo que não custa nada. Estamos vivendo a globalização do mundo e estamos nos tornando cada vez mais individualistas e egoístas, o lema agora é: os meus problemas agora são seus e o nosso alguém resolve. Há um sentimento coletivo de que o governo tem que resolver tudo e estamos esquecendo de que o governo é o reflexo de uma sociedade e, se somos desonestos, ou corruptos, eles são os nossos representantes, tiramos e colocamos quem nós queremos, se eles estão lá é porque queremos que estejam lá.
Em nossas escolas há uma enorme barreira chamada relações interpessoais, que impede o trabalho coletivo, o bom viver diário a superar.
É muito difícil abandonar as zonas de tranqüilidades e as velhas dificuldades, a sorrir e perdoar nossos companheiros. Isso nos deixa mais fracos a cada obstáculo encontrado e creiam os senhores e senhoras, não são poucos. Há um sentimento mundial pela valorização da educação para uma vida melhor no planeta; pergunto-me novamente, como que um batalhão de educadores pode lutar contra tudo e todos do jeito que estamos lutando e com as armas que temos. Costumes que nos fizeram o que somos, deixaram anos e anos de conhecimentos e ou, experiências vividas, para se lançar ao desconhecido mundo do novo, de que não é supostamente seguro, que não saberemos o resultado, do inesperado.
Todos nós sabemos que não há um caminho novo a seguir, mas sim uma maneira de caminhar diferente, que pode mudar o rumo da educação e transformar professores, escolas, alunos e comunidade; é a solidariedade, e a harmonia de se relacionar com os seres de toda a terra; a capacidade de se perdoar e perdoar principalmente os outros, e se colocar no lugar do outro, e encarar as pessoas como se fossem seus pais ou filhos, e não ter medo de pedir perdão e não ser perdoado e transformar todos os seus conhecimentos em amor ao próximo.
Sabemos que para mudar alguma coisa é preciso acreditar que algo possa ser mudado, essa é a primeira mudança.
Prof.Esp.Wilian Xavier
Professor Formador do CEFAPRO de Tangará da Serra – Mt
29/05/2007
miwixa@gmail.com