sábado, 17 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
AO MESTRE, COM CARINHO
sábado, 3 de outubro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
PROFESSOR – UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
José Saramago no Jornal da Globo - Parte 2 de 2
Descrição : Saramago também foi o primeiro - e, até agora, único - escritor da língua portuguesa a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, em 1998.
José Saramago no Jornal da Globo - Parte 1 de 2
Descrição : José Saramago, o maior escritor da língua portuguesa ainda vivo, há 14 anos vive num auto-imposto isolamento num arquipélago diante da costa da África -- de onde lança sua voz crítica a sociedades, governos e governantes.
Fonte: http://www.filosofia.com.br/tv_show.php?id=158
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Competências na escola de jovens
O que e para que ensinar não podem mais ser considerados independentes do como e por que aprender. Dominar conteúdos implica desenvolver as competências para a sua aquisição
Lino de Macedo*
Revista Pátio
Competências e habilidades são formas de saber muito valorizadas nos currículos da escola atual. Espera-se de qualquer escola − e não apenas das profissionais, de nível técnico ou superior − um compromisso de habilitação de seus alunos. No caso da educação básica, os domínios mais valorizados são os relativos às competências de ler, escrever e calcular, com todas as suas implicações ou aplicações. Analisar as significações de competência no contexto escolar parece inevitável, ao menos por dois motivos. Primeiro, porque é um tema que tem seu valor reconhecido não só em referenciais e parâmetros curriculares, mas também em provas e exames coletivos (no ENEM, por exemplo). Segundo, porque, apesar disso, nem todos os educadores reconhecem sua importância e temem que sua ênfase na escola acabe competindo com o principal objetivo do ensino: os conteúdos disciplinares. Saiba mais...............................
sábado, 19 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
ENSINO MÉDIO DO BRASIL IRÁ MUDAR A PARTIR DE 2010
O novo projeto visa aumentar as horas aulas com atividades que visem o conhecimento do aluno. O objetivo é acabar com a “decoreba”, para isso os estudantes irão dedicar mais tempo à leitura e às atividades culturais. O objetivo é fazer com que o currículo se aproxime cada vez mais à realidade dos alunos.
A proposta inicial irá utilizar 100 escolas como piloto a partir de 2010.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Estados têm 15 dias para sugerir ao MEC mudanças em programa do ensino médio
Estados têm 15 dias para sugerir ao MEC mudanças em programa do ensino médio
Programa Ensino Médio Inovador irá alterar organização curricular.Objetivo do Ministério da Educação é iniciar o projeto em 2010.
As secretarias estaduais de Educação têm 15 dias para apresentar sugestões a um programa do Ministério da Educação (MEC) que pretende mudar a carga horária e a grade curricular das escolas de ensino médio público do país. O programa, chamado de Ensino Médio Inovador, pretende ainda definir critérios para o repasse de verbas da União para os estados.
Leia mais....
domingo, 6 de setembro de 2009
Dia-a dia- Educação – Eureka
Portal Educacional do Estado do Paraná
EUREKA – material impresso: O Departamento de Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação disponibiliza apostilas, contendo aulas do Ensino Médio. As aulas transpostas para as apostilas articulam-se com as 96 aulas gravadas e veiculadas pela TV Paulo Freire. Desta forma, integrando linguagem escrita e linguagem televisiva, o material impresso visa fornecer aos nossos estudantes o aprofundamento de conteúdos disciplinares, consistindo em um importante apoio para que eles se preparem para os exames do Ensino Médio e para os concursos vestibulares
http://www.eureka.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1
terça-feira, 1 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
UNB-Curso de Instrumentos Musicais Ideofônicos de Bambu
http://www.unb.br/administracao/decanatos/interfoco
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Curso de Instrumentos Musicais Ideofônicos de Bambu
Universidade de Brasília
_________________________________________________________________________ CPAB - Centro de Pesquisa e Aplicação de Bambu e Fibras Naturais
O Centro de Pesquisa e Aplicação de Bambu e Fibras Naturais –CPAB, através da INTERFOCO realizará o Curso de Instrumentos Musicais Ideofônicos de Bambu, a ser realizado na Oficina do CPAB – Granja do Torto.
Início: 14/09/09 à 25/09/09
Turmas pela manhã e tarde (8:00h às 12:00 e 14:00 às 18:00)
Nùmero de vagas limitado
Investimento: R$ 367,00
Público alvo: Alunos e servidores da UnB e público externo em geral.
Maiores informações e inscrições:
Universidade de Brasília – UnB
Centro Interdisciplinar de Formação Continuada – INTERFOCO
Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte – Prédio Multiuso I Bloco A, Sala AT-57/7
CEP.: 70.910-900 – Brasília/DF
Tel.: (61) 3307-2884 / 3307-1777 /3307-3329
Fax.: (61) 3349-0048
Site.: http://www.unb.br/administracao/decanatos/interfoco
E-mail.: interfoco@unb.br
http://carlosmelo.ning.com/events
sábado, 22 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
AVALIAÇÃO PARA QUE?
AVALIAÇÃO PARA QUE?
Segundo nossas observações que são confirmadas por muitos autores, podemos responder à pergunta título deste artigo, apontando, que de modo geral serve: para classificar, castigar, definir o destino dos alunos de acordo com as normas escolares. Pode-se afirmar que a avaliação tem assumido, e já há muito tempo, uma função seletiva, uma função de exclusão daqueles que costumam ser rotulados “menos capazes, com problemas familiares, com problemas de aprendizagem, sem vontade de estudar, sem assistência familiar” e muitos outros termos parecidos.
De acordo com Luckesi (1999), a avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa. Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir.
Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries, por idades mas, esperamos de uma classe com 30 ou mais de 40 alunos, uma única resposta certa.
Segundo Perrenoud (2000), normalmente, define-se o fracasso escolar como a conseqüência de dificuldades de aprendizagem e como a expressão de uma “falta objetiva” de conhecimentos e de competências. Esta visão que “naturaliza” o fracasso, impede a compreensão de que ele resulta de formas e de normas de excelência que foram instituídas pela escola, cuja execução revela algumas arbitrariedades, entre as quais a definição do nível de exigência do qual depende o limiar que separa aqueles que têm êxito daqueles que não o têm. As formas de excelência que a escola valoriza, se tornam critérios e categorias que incidem sobre a aprovação ou reprovação do aluno.
Continua Perrenoud (2000): As classificações escolares refletem às vezes, desigualdades de competências muito efêmeras, logo não se pode acreditar na avaliação da escola. O fracasso escolar só existe no âmbito de uma instituição que tem o poder de julgar, classificar e declarar um aluno em fracasso. É a escola que avalia seus alunos e conclui que alguns fracassam. O fracasso não é a simples tradução lógica de desigualdades reais. O fracasso é sempre relativo a uma cultura escolar definida e, por outro lado, não é um simples reflexo das desigualdades de conhecimento e competência, pois a avaliação da escola, põe as hierarquias de excelência a serviço de suas decisões. O fracasso é, assim, um julgamento institucional.
A explicação sobre as causas do fracasso passará obviamente pela reflexão de como a escola explica e lida com as desigualdades reais.
O universo da avaliação escolar é simbólico e instituído pela cultura da mensuração, legitimado pela linguagem jurídica dos regimentos escolares, que legalmente instituídos, funcionam como uma vasta rede e envolvem totalmente a escola. (Lüdke; André, M. 1986)
Compreender as manifestações práticas da prática avaliativa é ao mesmo tempo compreender aquilo que nela está oculto.
Temos ciência de que esta exclusão no interior da escola não se dá apenas pela avaliação e sim pelo currículo como um todo (objetivos, conteúdos, metodologias, formas de relacionamento, etc.). No entanto, além do seu papel específico na exclusão, a avaliação classificatória acaba por influenciar todas as outras práticas escolares.
O que significa em termos de avaliação um aluno ter obtido nota 5,0 ou média 5,0? E o aluno que tirou 4,0? O primeiro, na maioria das escolas está aprovado, enquanto o segundo, reprovado. O que o primeiro sabe é considerado suficiente. Suficiente para que? E o que ele não sabe? O que ele deixou de “saber” não pode ser mais importante do que o que ele “sabe”? E o que o aluno que tirou 4,0 “sabe” não pode ser mais importante do que aquilo que não “sabe”?
Acreditar que tais notas ou conceitos possam por si só explicar o rendimento do aluno e justificar uma decisão de aprovação ou retenção, sem que sejam analisados o processo de ensino-aprendizagem, as condições oferecidas para promover a aprendizagem do aluno, a relevância deste resultado na continuidade de estudos, é, sobretudo, tornar o processo avaliativo extremamente reducionista, reduzindo as possibilidades de professores e alunos tornarem-se detentores de maiores conhecimentos sobre aprendizagem e ensino.
A avaliação, unicamente, “medida”, ranço do positivismo, mais oculta e mistifica do que mostra, ou aponta aquilo que deve ser retomado, ser trabalhado novamente e de outra forma, o que é imprescindível que o aluno conheça. Também não podemos nos esquecer dos instrumentos utilizados para avaliar (confundida com mensuração), que fundamentam este processo decisório e necessitam de questionamentos, não só quanto a sua elaboração, mas, quanto à coerência e adequabilidade com o que foi trabalhado em sala de aula e o modo com que o que vai ser avaliado foi trabalhado.
Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer chegar, que se estabeleçam os critérios, para, em seguida, escolherem-se os procedimentos, inclusive aqueles referentes à coleta de dados, comparados e postos em cheque com o contexto e a forma em que foram produzidos.
Para Hadji (2001), a passagem de uma avaliação normativa para a formativa, implica necessariamente uma modificação das práticas do professor em compreender que o aluno é, não só o ponto de partida, mas também o de chegada. Seu progresso só pode ser percebido quando comparado com ele mesmo: Como estava? Como está? As ações desenvolvidas entre as duas questões compõem a avaliação formativa.
A função nuclear da avaliação é ajudar o aluno a aprender e ao professor, ensinar. (Perrenoud, 1999), determinando também quanto e em que nível os objetivos estão sendo atingidos. Para isso é necessário o uso de instrumentos e procedimentos de avaliação adequados. (Libâneo, 1994, p.204).
O valor da avaliação encontra-se no fato do aluno poder tomar conhecimento de seus avanços e dificuldades. Cabe ao professor desafia-lo a superar as dificuldades e continuar progredindo na construção dos conhecimentos. (Luckesi, 1999)
No entender de Luckesi (1999, p.43) “para não ser autoritária e conservadora, a avaliação tem a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos”. Na página 44, coloca o autor “a avaliação deverá verificar a aprendizagem não só a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários”[1]. Enfatiza também a importância dos critérios, pois a avaliação não poderá ser praticada sob dados inventados pelo professor, apesar da definição desses critérios não serem fixos e imutáveis, modificando-se de acordo com a necessidade de alunos e professores.
Modificar a forma de avaliar implica na reformulação do processo didático-pedagógico, deslocando também a idéia da avaliação do ensino para a avaliação da aprendizagem.
Saviani, (2000, p.41), afirma que o caminho do conhecimento “É perguntar dentro da cotidianidade do aluno e na sua cultura; mais que ensinar e aprender um conhecimento, é preciso concretizá-lo no cotidiano, questionando, respondendo, avaliando, num trabalho desenvolvido por grupos e indivíduos que constroem o seu mundo e o fazem por si mesmos”.
“O importante não ‘é fazer como se’ cada um houvesse aprendido, mas permitir a cada um aprender”[2]. (Perrenoud, p. 165, 1999)
Avaliar deve servir para cada vez mais permitir a cada um aprender!
Referências Bibliográficas:
HADJI, C. Avaliação demistificada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
LIBÂNEO, J.C. Didática. 15.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
LUCKESI. C.C.Avaliação da aprendizagem escolar. 9. ed.São Paulo: Cortez, 1999.
LüDKE, M;. André, M.E.D A. pesquisa em educação: abordagens qualitativas.6.ed.São Paulo: EPU, 1986
Perrenoud, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.
_________. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Saviani. D. Saber escolar, currículo e didática. 3.ed.Campinas: Autores Associados, 2000.
Vera Lúcia Camara Zacharias é mestre em Educação, Pedagoga, consultora educacional, assessora diversas instituições, profere palestras e cursos, criou e é diretora do CRE.
CORAÇÃO DE ESTUDANTE - Milton Nascimento
SER ESTUDANTE
Ser estudante é pensar no amanhã
É despertar para um mundo melhor
É pensar em um futuro promissor
E sentir na alma a vontade de vencer
Enriquecendo-se de verdadeiros conhecimentos
culturais,tecnológicos,dedicação,pesquisa e saber.
Ser estudante é ser vibrante em suas leituras
Ser acertante em suas convicções
Buscando o caminho de retidão para o amanhã.
Ser estudante é não ter medo de errar
Mas procurando consertar o que ficou de errado
Ser estudante é despertar a eloquência divina
Que um dia lhe foi concedida para lutar e vencer.
Uma luta de harmonia,sabedoria,amor,ternura
Trilhando belos caminhos na arte de raciocinar
E ensinar o produto somatório do seu formoso aprendizado
A futura gerações que com certeza virão precisando aprender.
José Antonio Silva da Cruz
terça-feira, 23 de junho de 2009
CURSO LUMINARIAS DE LAMINADOS IMPORTADOS
CURSO LUMINARIAS DE LAMINADOS IMPORTADOS
CONTEUDO
-Laminados Importados de 0,6 e 5mm
-Modelagem com Soprador Termico
-Colagens
-Construção de uma Luminaria
CARGA HORARIA
10 horas
DATA
Definida pelo interessado
TURMA
Individual
HORARIO
Das 8:00 as 20:00 horas
VALOR R$ 250,00
LOCAL
Rua Dr.Raul da Rocha Medeiros, 115
Tatuape - Sao Paulo - SP
Proximo ao Metro Carrão
INFORMAÇÕES
11-20918038
11-84541587
caumelo@gmail.com
Carlos Melo
sexta-feira, 12 de junho de 2009
CURSO TECNICAS BASICAS DE TRABALHAR O BAMBU ARTESANALMENTE
CURSO TECNICAS BASICAS DE TRABALHAR O BAMBU ARTESANALMENTE
ATELIER CARLOS MELO/SP
CONTEUDO PROGRAMATICO;
-Tratamento a Fogo
-Técnicas de serrar, cortar, furar, lixar, ferramentas manuais e elétricas,
-Encaixes e travamentos
-Acabamentos
PRODUTOS POSSIVEIS DE FAZER COM AS TECNICAS,
- Artesanatos em Geral
-Luminárias
-Objetos decorativos
-Estruturas
-Moveis
-Instrumentos Musicais
DATA
13 E 14 de Junho de 2009(sábado e domingo o dia todo)
CARGA HORARIA
16 horas
HORARIO
das 8;00 as 12;00 e das 13;00 as 19;00hs
TURMA; 05 alunos
CD CO APOSTILAS;
-Arquitetura em Bambu( Rubens Cardoso Jr.),
-Cartilha de Fabricação de Moveis (Inbambu/Raphael Vasconcellos)
-Apostila de Fabricação de Instrumentos Musicais ( Inbambu/CarlosMelo)
- Manual do Construtor ( Oscar Hidalgo Lopes)
-Design no Artesanato ( Carlosmelo/Unitrabalho)
VALOR R$250,00
Inscrição mediante deposito de 50% do valor na conta ....sua conta
E mandando o recibo do deposito via e-mail...
Em caso de desistência o valor não será devolvido,
caumelo@gmail.com
carlosmelo55@gmail.com
11-84541587
http://bambuzal.tripod.com
terça-feira, 17 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
RÁDIO ESCOLAR
O aumento da interatividade dos meios de comunicação exige o desenvolvimento de habilidades específicas pelos seus usuários, sobretudo no contexto educacional. Dessa forma, a implementação de uma rádio escolar tem como princípio uma educação para, sobre e na mídia. Para isso é preciso haver a gestão coletiva e democrática dos recursos, da programação e do saber-fazer, para que a rádio escolar represente a totalidade dos envolvidos na escola e contribua para o pleno exercício da cidadania.
Para criar uma rádio escola um dos primeiros passos, além de decidir o nome da rádio, é construir um projeto que esteja vinculado ao projeto pedagógico da escola. O projeto deve contemplar os objetivos da rádio, a divisão de responsabilidades e que tipo de programação será veiculada. Para definir o formato da programação é preciso decidir se os programas serão noticiários, musicais, humorísticos, educativos, e distribuí-los ao longo do tempo que a rádio estará no ar.
Em um programa que trate de variedades com duração de 20 minutos, por exemplo, podem ser destinados cinco minutos para as notícias, cinco para músicas e um para o intervalo comercial. E então, na segunda parte do programa, pode haver uma entrevista de três minutos, dois minutos para prestação de serviços (avisos, recados, divulgação de eventos, achados e perdidos, etc), e mais quatro minutos de música.
Para se montar uma rádio na escola são necessários alguns equipamentos para organizar uma estrutura que possibilite ter uma rádio escola completa, a saber:
1. microsystem: com CD player, rádio, toca-fitas e entrada para microfone. Utilizado para reproduzir sons e gravar aquilo que não entrará ao vivo, como vinhetas e comerciais;
2. fone de ouvido: provê o retorno do som em execução para a pessoa que está no comando do som;
3. radiogravador: aparelho acessório que pode ter seu uso alternado com o microsystem, assim enquanto um é utilizado pode-se preparar a próxima execução;
4. caixa acústica: sistema de alto-falantes instalado em locais estratégicos da escola para reproduzir o que está sendo veiculado no estúdio, quatro caixas de cem watts serve um espaço para aproximadamente cem pessoas;
5. microfone: utilizado para captar a voz do responsável pela locução; 6. mesa de som e potência: em que são conectados o microsystem, o microfone, os fones de ouvido e o radiogravador. É da mesa que sai a fiação para as caixas de som.
Autor(a): Gabriela E. Possolli Vesce
Categorias: Educação Comunicação
Publicado em 12/08/2008