quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Formação Continuada nas Dimensões: Natureza Humana, Direito Profissional e Parâmetro de Profissionalização

Formação Continuada nas Dimensões: Natureza Humana, Direito Profissional e Parâmetro de Profissionalização

Maria Eliete Santiago

Por que formação continuada?

A necessidade de elevação da qualidade do ensino e melhoria da escola, a exigência da valorização do trabalho docente e a perspectiva de profissionalização têm contribuído para trazer, cada vez mais, para o centro do debate educacional, a formação dos/as professores/as. Junta-se a essas razões, a repercussão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, principalmente o seu título VI, que trata dos profissionais da Educação e que deu origem a um aparato legal que vem traçando novos rumos para a formação dos professores e, em decorrência, para o exercício da profissão.

A formação dos/as professores/as vem sendo um objeto de reflexão, de reivindicação e de pesquisas, a partir de diferentes focos e níveis. Discute-se e estuda-se a formação na perspectiva das políticas públicas e educacionais, das propostas para a formação, dos modelos e processos de formação profissional ou da repercussão da formação no exercício profissional. Um traço comum, no entanto, tem sido revelado pelo debate educacional: seja qual for o enfoque adotado, a formação tem como referencial para a análise a educação básica.

Resumindo, a formação continuada é uma exigência da natureza humana, é um direito do profissional, é um critério para a profissionalização e para o exercício profissional. É a Escola e o trabalho que ela desenvolve, ou deve desenvolver, um parâmetro para o trato da formação continuada.


O lugar da formação continuada no processo de profissionalização e do trabalho escolar

A natureza inconclusa do ser humano — do homem e da mulher —, os limites da formação inicial e a complexidade do trabalho docente e dos seus requerimentos para o exercício profissional tornam a formação continuada um direito e uma necessidade.

A formação representa um dos critérios essenciais para o processo de profissionalização e permite a passagem do exercício profissional baseado na intuição a um processo pautado na racionalidade. Isso supõe dotar o profissional docente de meios que possibilitem o aprofundamento do conhecimento sobre as atividades pedagógicas e didáticas, sua organização, coordenação, revisão e adequação às condições existentes. É um critério essencial em toda a política de organização da Escola, de melhoria e transformação das práticas de ensino e de aprendizagem. É compreendida, num quadro teórico, como um processo constituído por saberes teóricos, saberes da prática e de atitudes. Entendida como uma necessidade, a formação continuada inscreve-se no campo da Epistemologia e da prática pedagógica, consistindo em esforço de aproximação dos processos de produção do conhecimento e de gestão de problemas escolares e de ensino produzidos na e pela prática pedagógica.

Um outro modo de se entender a formação é tomá-la como um direito do docente. A Lei nº 9.394/96 define que “os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público (II), aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim”.

Quando falamos em formação, estamos tratando, na verdade, das duas dimensões que produzem o processo: à formação inicial e a formação continuada. No que se refere a formação inicial, ela é indispensável para o acesso ao campo profissional, mas não é suficiente para responder à dinâmica da produção do conhecimento e da carreira. Há coisas que somente se aprendem em situação escolar ou de sala de aula, na interação com profissionais experientes, que justificam a necessidade da formação continuada. Nesse sentido, há um reconhecimento, por parte da categoria, de que a formação também ocorre com a experiência direta. É na comparação, no apoio e nas trocas com os/as colegas de profissão, no ato do conhecimento sobre o que sucede na relação docente–discente, docente–docente, docente–famílias, etc. que pode ser construído um repertório de saberes necessários à formação continuada e à prática educativa. 1

Na verdade, há hoje um entendimento de que a formação se prolonga por toda a carreira. É requisito do processo de profissionalização, e, como tal, é uma estratégia de desenvolvimento profissional que se estende por toda a carreira como inserção de renovação profissional enquanto responsabilidade individual e coletiva. Essa é a formação continuada.

Entretanto, nem sempre as iniciativas de formação continuada correspondem a programas, tampouco respondem às necessidades geradas no cotidiano da escola ou às inovações do campo do conhecimento. O caráter de evento ou as respostas imediatas, às vezes de natureza burocrática, quando muito, respondem as lacunas da formação inicial. A formação continuada não pode ser apenas uma resposta às criticas feitas à má-formação dos/as professores/as.

Resumindo, a formação continuada é parte de uma política pública e de um programa institucional, tanto em nível nacional como local. É um empreendimento institucional, de responsabilidade individual e coletiva.

Em nível local, a formação continuada se constitui numa indagação e numa resposta ao projeto político-pedagógico da Escola como intenção, compromisso e responsabilidade coletivos. Nesse caso, os conteúdos cognitivos, culturais e simbólicos — como ponto de partida da atividade de ensino e que permitem pôr em prática o processo de produção e socialização de conhecimentos, competências, representações e valores — constituem os elementos de um programa de formação continuada. O que chamamos a atenção é para a importância de considerar o trabalho e as relações escolares como lugar privilegiado para a busca dos objetos para a formação continuada. Isso não quer dizer que as necessidades geradas na Escola — projeto político-pedagógico — estejam restritas ao trabalho em uma escola. Mas poderá vir a ser interessante se, à experiência de uma escola, juntarem-se as de outras, compondo atividades em rede.


Desafios

A formação continuada como direito, responsabilidade institucional e individual e um dos critérios da profissionalização docente a serviço do desenvolvimento profissional e melhoria da escola enfrenta grandes desafios. Dentre eles, destacamos:

· A necessidade da formação continuada vir a se constituir num programa global de formação, interinstitucional, articulado com as instituições de ensino superior responsáveis pela formação de professores e os sistemas ou redes de atuação profissional. Essa aproximação entre os campos de formação profissional e o campo do exercício da profissão carrega a possibilidade de fazer dialogar os saberes da formação e os saberes da profissão, permitindo às instituições intercambiarem saberes e experiências úteis à formação inicial e continuada dos/as professores/as.

· A importância do programa de formação continuada ser instituído como uma construção e como resposta proposta pelo projeto político-pedagógico da escola às questões e exigências epistemológicas, políticas, culturais e pedagógicas, de modo que vá além da concepção de eventos, ou de aulas-espetáculos, ou ainda de sessões de transferência de conhecimentos. Mas tomada como um processo de escuta, de estudo, de discussão e de socialização da prática pedagógica, com vistas a inaugurar ou aprofundar novos modos de seleção, organização e construção do conhecimento. Encarar a Escola como o lugar da programação, da formação e da avaliação.

· A inclusão de temáticas que possibilitem a compreensão, a explicação e o trato com a diversidade cultural presente em ambientes escolares que exigem redirecionamento curricular.

· As exigências e as condições para a efetivação do programa de formação continuada ser parte do acordo do trabalho dos/as professores/as, garantindo-lhes, entre outras condições, o tempo institucional para a formação continuada.

· Esse olhar para a formação continuada como direito, política e prática pedagógica tem implicações de ordem administrativa e pedagógica que apontam para a necessidade de um programa dessa natureza apresentar medidas que venham a garantir uma base material, uma base teórica e uma prática pedagógica que possibilitem a construção do aprimoramento profissional e a elevação de qualidade social nas escolas.


1 Em Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, 1996, Paulo Freire discute saberes que são produzidos na relação de objetividade–sujetividade do trabalho docente.


Maria Eliete Santiago. Professora do Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional e do Programa de Pós-graduação em Educação do Centro de Educação da UFPE. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Formação de Professores e Prática Pedagógica. Membro da Diretoria do Centro Paulo Freire: Estudos e Pesquisas. E-mail: mesantiago@uol.com.br.

SAIBA MAIS SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA CLICANDO:
http://www.uberaba.mg.gov.br/websemec/formacao/entrevista.pdf

ENSINAR A PENSAR

Ensinar a pensar

Marise Nancy de Alencar

É mesmo de impressionar, mas após uma existência de milênios, a escola ainda comete, no dia-a-dia do exercício da sua função, equívocos que podemos considerar primitivos.

Educar, cuidar, informar e repassar legados culturais e sociais são tarefas da sociedade e, mais especificamente, de instituições que essa mesma sociedade criou. Sempre foi tarefa dos mais velhos, desde as civilizações mais antigas, por mais primitivas que fossem, repassar o que foi conquistado e aprendido, cuidando de que a memória, a unidade e a fisionomia de cada povo passassem na prova do tempo, sobrevivessem.

Falando-se de instituições, ensinar a pensar sempre foi, por excelência, a tarefa da escola. E aqui esbarramos em duas figuras primordiais: o professor e o aluno. Dois personagens principais de uma história que Ihes atribui funções bem definidas, ações determinadas e resultados esperados.

As ações são aparentemente simples, mas sua boa qualidade depende de um ingrediente insubstituível: a seriedade. Alunos e professores precisam levar seus papéis muito a sério. Isso é por demais óbvio, mas... peca-se muito no terreno do óbvio! Por isso mesmo, cabe seguir perguntando qual seria o real significado dessa seriedade quando se fala do trabalho do professor.

O professor planeja uma atividade, cria, decide-se por um recurso, organiza, informa, cobra, avalia, oferece oportunidades. Ensina e também aprende. E aprende porque é impossível fazer tudo isso e sair ileso, sem aprender nada. O que o professor aprende é o que deve alimentar e realimentar o exercício cada vez mais sério de seu papel.

Continuando na trilha do óbvio, perguntamos agora: e no caso do aluno, que papel cabe a ele? Perguntar, participar, querer saber, exigir explicações, pesquisar, ajudar, ser ajudado e, enfim, aprender. Aprender a saber, aprender a fazer, aprender a ser... No que tange à qualidade no desempenho desses papéis, seja qual for o caso, só podemos afirmar que houve ensino se houve aprendizagem.

Mas não crucifiquemos os mestres no calvário dessas responsabilidades, pois o peso de tamanha missão exige muitos outros ombros. O que elencamos vale para toda e qualquer relação social em que, de forma séria, ocorra a preocupação, o interesse ou a mera intenção de ensinar: pai e filho, empregador e empregado, mestrando e orientador, e por aí vai. Ensinar é verbo que só ganha sentido e só vira ação se for conjugado juntamente com outro: aprender.

E é inevitável ter de repetir: é preciso fazer tudo isso com seriedade. Comprometer-se até o mais alto grau para transformar a escola num espaço de excelência do pensar, do observar, da produção do conhecimento. Aluno pode e deve aprender para ensinar a quem ainda não sabe. Aprender para servir, para ser útil. Professor deve, acima de tudo, ensinar a aprender, aprender pensando.

Para ensinar bem, há que pensar bem. É preciso compreender esse dever de ensinar a pensar se a meta é ensinar com seriedade.

Sendo o pensar uma habilidade só dos humanos, na qual mostram sua individualidade, nós, da escola, precisamos nos ocupar devidamente dessa tarefa — ensinar a pensar, para o aluno se encantar com o prazer de descobrir e aprender.

E também pensar para ser livre, para tirar conclusões na linha do pensamento próprio, com crescente segurança, sabendo resolver pequenos e, depois, grandes problemas, sem a eterna dependência do outro, da mente alheia, para chegar ao ponto desejado. Pensar para avaliar se deu certo um projeto que requereu tanto tempo, atenção e energia; pensar e repensar como fazer melhor hoje o que se fez ontem; pensar para dignificar a espécie humana.

Os sinais que aparecem no dia-a-dia nos levam a entender que uma escola melhor, num futuro melhor, será o espaço de convivência e troca. Essa escola saberá, de fato, abrir espaço para o aproveitamento das vivências e experiências de todos. Será a escola das relações, lugar para o qual professor e aluno se sentirão sempre atraídos, cedendo à sedução de nela permanecerem com gosto e, em tempo, partilhando aquilo que já foram capazes de realizar.

Não haverá mais lugar para a escola em que os alunos não leiam, não escrevam, não falem. Alunos que não pensem e não aprendam. E o óbvio ocorrerá: escola existe como espaço onde se ensina e ponto final.

Fonte: Amae Educando – Fundação Amae para Educação e Cultura – junho/2007 – pág. 46.

Marise Nancy de Alencar é pedagoga, especialista em Alfabetização e Educação Infantil, coordenadora pedagógica do Colégio Logosófico González Pecotche (Belo Horizonte - MG).
Contato: marisenancy@terra.com.br

PERFIL DO EDUCADOR


Perfil do Educador

Capacidades de trabalho a serem valorizadas por todos os profissionais que estão na área de educação:

01.Ter equilíbrio pessoal e experiência anterior.
02.Identificar-se com o projeto político-pedagógico da escola, tanto na estrutura de funcionamento quanto na cultura organizacional.
03.Ter projeto pessoal de auto-formação profissional.
04.Ter capacidade de trabalho em equipe.
05.Ter capacidade de construir uma relação de qualidade com os alunos.
06.Ter capacidade de gerenciar a sala de aula, garantindo um clima propício à aprendizagem, ter fortes compromissos com as dificuldades dos alunos e desenvolver empatia com a faixa etária.
07.Estabelecer vínculos afetivos e de trabalho, buscando coerência entre o discurso e a prática.
08.Saber ensinar de modo coerente, de acordo com a demanda da instituição: ter carisma pessoal, comunicar-se com clareza, demonstrar preocupação com as questões educacionais, saber agrupar os alunos, interagir com as características do grupo-classe e favorecer a produtividade entre eles.
09.Manter seus compromissos funcionais, como: assiduidade, pontualidade, compromisso com os prazos de tarefas, disponibilidade de tempo para reuniões, disposição para documentar seus trabalhos, saber elaborar planos de estudo e relatórios.
10.Ser cordial com os pais dos alunos e manter uma parceria constante, visando ao melhor desenvolvimento do aluno.

SE VOCÊ TEM E DISPÕE DAS CARACTERÍSTICAS CITADAS NOS ITENS ACIMA, PARABÉNS, VOCÊ É UM PROFESSOR QUE TODO ALUNO GOSTARIA DE TER! SUA VIDA PROFISSIONAL SERÁ DE MUITO SUCESSO

12 REGRAS QUE PODEM MUDAR O RUMO DA SUA ESCOLA


12 regras que podem mudar o rumo da sua escola

Maurício Góis

Você já deve ter visto o comercial cujo texto é: “Sabe quando é que eu vou ter um carro assim? Só no dia de São Nunca”. Ao término da fala, o tal São Nunca cai do céu e diz: “Agora você pode realizar seu sonho”.

Pois é, talvez você já tenha olhado para os grandes dirigentes de escola e dito: “Sabe quando eu vou ser assim? Sabe quando vou cumprir essas metas? Só no dia de São Nunca”. Mas eu digo que isso é possível. Basta você seguir doze regras comportamentais básicas.

Para ter mais sucesso como educador, é preciso parar. Pare para refletir como é seu comportamento. Pare para repensar seu destino. Pare agora, apenas pare e pense que as dificuldades são 80% comportamentais e 20% técnicas, estratégicas e táticas.

1 PARE DE DIZER QUE A COISA ESTÁ FEIA NA SUA ESCOLA.
Não existe coisa feia ou bonita, mas, sim, maneira de olhar. Enquanto você vê a coisa feia, os que vão prosperar como empreendedores educacionais enxergam oportunidades para ganhar mais.

2 PARE DE PENSAR QUE OS PAIS DE ALUNOS QUE JÁ ACREDITAM NA ESCOLA ACREDITARÃO SEMPRE.
Sim, eles acreditarão até o momento em que passarem a acreditar em outra instituição. Lembre-se de que o cliente “compra” primeiro sua escola e, depois, o que vem junto, ou seja, professores, didática, localização, projetos educacionais, etc. Entretanto, aquele pai de aluno com quem você manteve contato há três meses não é mais o mesmo. As células do interesse dele mudaram. Então, “venda” sua escola de novo. E sempre.

3 PARE DE FALAR QUE A EDUCAÇÃO NO BRASIL ESTÁ MAL POR CAUSA DO GOVERNO.
Não espere o presidente da República receber o Oscar pelo filme Esperanças Perdidas para aperfeiçoar os resultados de sua escola. O poder não está em nenhum governo, e sim nos pais de alunos. Seduza-os.

4 PARE DE SER IMPROVISADOR COMO EDUCADOR.
Improvisadora é a pessoa que tem pernas excelentes, não enxerga nenhum caminho e acha que o importante é correr.

5 PARE DE FALAR MAL DE OUTRAS ESCOLAS OU DE PENSAR QUE OUTRAS FAZEM MELHOR DO QUE VOCÊ.
Pense: outras escolas são boas, porém a minha tem mais vantagens competitivas, características diferenciais, benefícios na didática, etc. Contudo, se você acha mesmo que elas são melhores, então, vá trabalhar nelas.

6 PARE DE ACHAR QUE O CLIENTE É UM CHATO.
O quê? Quem paga a conta é chato? Pensar que ser um vencedor na gestão de uma escola é apenas ter uma boa metodologia educacional ou ter apenas bons professores é como acreditar que você vai ganhar uma corrida de Fórmula 1 só porque a pista é bonita.

7 PARE DE PENSAR QUE CURSO SUPERIOR É TERCEIRO GRAU.
Para ser educador contínuo, eduque-se continuamente. Estudo não tem mais meio e fim. Só tem início. Ninguém se diploma mais quando o assunto é educar-se para educar.

8 PARE DE NÃO APRESENTAR TESTEMUNHAS, EVIDÊNCIAS E PROVAS QUANDO FALAR DOS BENEFÍCIOS DE SUA ESCOLA.
O que você diz para convencer que sua escola é boa é 10%. O que você comprova é 90%.

9 PARE DE DEIXAR DE MANDAR BILHETES PARA SEUS FUNCIONÁRIOS ELOGIANDO MÉRITOS REAIS.
Tem gestor que acredita que elogiar é coisa do passado!

10 PARE DE CONQUISTAR NOVOS ALUNOS SE ESQUECENDO DOS VELHOS.


Os pais dos alunos antigos são clientes, os dos novos são expectativas e despesas.

11 PARE DE ACHAR QUE PREGUIÇA SE MATA PENSANDO NELA.
Preguiça, na gestão educacional, se mata agindo taticamente. Assista ao filme Sob o Sol de Toscana. A cidade não tinha trem, mesmo assim os habitantes construíram uma ferrovia. Quando foram chamados de burros, responderam: “Se a gente construir a ferrovia, o trem aparece”. Assim é a vida. Construa sua ferrovia de ação que o seu trem do sucesso escolar aparece.

12 PARE DE CERCAR-SE DE GENTE PESSIMISTA.
Decida ser otimista até mesmo por falta de opção. Pessoas otimistas empurrarão você para o alto-astral que mantém sua escola acesa. Trabalhe com elas.

Agora que você fez doze paradas, continue. Mas, desta vez, para vencer mais e melhor.