UM NOVO OLHAR PARA A EDUCACAO: CPFLCULTURA

sábado, 19 de setembro de 2009

CPFLCULTURA

http://www.cpflcultura.com.br/

Postado por girassol3462@hotmail.com girassol às 20:38

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FORMAÇÃO CONTINUADA

Formação Inicial A Formação Inicial de professor é uma das ações da Superintendência, que emerge da política educacional do Estado, na perspectiva de busca de uma profissionalização que possibilite condições acadêmicas e políticas para a constituição de um corpo docente mais qualificado e permanente. Portanto, sempre foi preocupação da SEDUC investir na formação de professores para compor o quadro das escolas. Para a oferta dos cursos de formação, a Seduc tem buscado parcerias das instituições de ensino superior principalmente da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) e das prefeituras, firmadas através de convênios. A Formação Continuada é considerada como um elemento imprescindível para a socialização profissional em uma determinada práxis contextualizada e diversificada. É importante que o professor aprenda a refletir sobre sua prática, pois é assim que ele produz. O Estado desenvolve uma política de formação continuada que concebe a escola como um espaço de formação e produção coletiva, baseado na experiência profissional docente, desenvolvendo uma postura de investigação individual, coletiva e de reflexão sobre a sua prática, na perspectiva de construção de sua autonomia nas tomadas de decisões. Projeto Sala de Professor O projeto foi implantado em 2003 em Cuiabá e Várzea Grande nas escolas que desenvolviam o Programa “Salto para o Futuro”. Em 2004 foi implantado nos Cefapros de Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Confresa, Diamantino, Juara, Juína, Matupá, Rondonópolis e Sinop, envolvendo 40% das escolas da rede estadual e municípios. Em 2005 e 2006 a meta é de atingir todas as escolas da rede estadual. http://www.seduc.mt.gov.br/

FORMAÇÃO CONTINUADA - PROJETO SALA DE PROFESSOR

SALA DE PROFESSOR Projeto de Formação Continuada

v OBJETIVO GERAL

Construir o projeto de formação continuada da escola articulado ao Projeto Político Pedagógico (PPP) e ao Plano de Desenvolvimento Escolar (PDE), buscando fortalecer a escola enquanto espaço de formação dos professores, a fim de desenvolver suas potencialidades, por meio da organização de grupos de estudos construindo um comprometimento coletivo com o processo de ensino e aprendizagem.

v OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ø Articular programas e Projetos de Formação;

Ø Possibilitar ao Professor a cultura de gerenciar sua formação, num processo contínuo, individual e coletivo;

Ø Dinamizar modalidades de ações entre as escolas;

Ø Fomentar a utilização de novas tecnologias no ensino-aprendizagem;
Ø Fomentar a utilização de novas tecnologias no ensino-aprendizagem;

Ø Estimular, incentivar e subsidiar a construção, o desenvolvimento e execução entre os professores de projetos pedagógicos de investigação;

Ø Desencadear o processo de reflexão dos professores e gestores na e sobre a prática
Ø FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA
Ø
v METODOLOGIA

Ø Acompanhamento das ações e atividades em desenvolvimento:
§ reorganizar e redimensionar grupos de estudos, integrando neles participantes de outros programas e / ou subgrupos de programas e projetos que tenham afinidade entre si.

Ø Operacionalização do projeto da formação continuada:
§ parceria entre Seduc-Cefapro-Escola
Gerenciamento da formação continuada;
propor, elaborar, reelaborar, executar, intervir, socializar, acompanhar e avaliar o projeto de formação continuada.
Ø produto da formação:
- sujeitos professor

-Matéria prima saberes docentes

Ø Lócus de formação:

- Escola

Ø Busca-se as práticas a partir das quais serão tematizadas, confrontando-se teorias construídas ou a construir;
Ø Todas as atividade desenvolvidas terão como fonte de estudos, as discussões nascidas e, desenvolvidas e avaliadas inicialmente do processo de compartilhamento entre os pares: Professores Coordenadores

Professores Docentes Gestores
Ø A formação continuada não é pontual;

Ø Necessidade de cursos pontuais sobre certos temas, seminários, painéis, mesas redondas, etc...;

Ø Momentos de articulação e cooperação com Universidades e instituições de formação profissionais para educação e ensino;
Ø Principal desafio: estudo coletivo compartilhado dos professores da e na escola.
Ø Quem lidera?
- Seus pares: Professor Coordenador Pedagógico, Professor das áreas de conhecimento que em determinados momentos partilha com o Coordenador
seu papel.
Ø O Professor torna-se um co-coordenador pedagógico especializado na área de conhecimento e/ ou disciplina.

Ø Estimulador, incentivador dos estudos, para que os colegas não se desanimem.
Ø Identificação, explicitação e confrontação da prática profissional.
Ø Explanação e publicação das aprendizagens realizadas nos estudos coletivos.
Ø Ligação entre o objeto da formação e a prática profissional;
Ø Pesquisa-ação-formação.

Ø Dimensão Legal e Técnica Científica;
Ø Dimensão da Formação Continuada;
Ø Dimensão do Trabalho Coletivo e da Construção Coletiva do Projeto Pedagógico;
Ø Dimensão do Ensinar;
Ø Dimensão dos Saberes para Ensinar;
Ø Dimensão Crítico Reflexiva;
Ø Dimensão Avaliativa.

v DIMENSÕES DO PROJETO

Ø Para quem está sendo destinado;
Ø Quais as necessidades;
Ø Em que medida os estudos influenciam os que dele participam;
Ø Como os estudos realizados serão ou são traduzidos em ações concretas nas escolas e na sala de aula dos Professores;

IMPLANTAÇÃO

Ø 1º Fase: sensibilização do projeto

Ø 2º Fase: formação dos professores coordenadores pedagógicos

Ø 3º Fase: elaboração do projeto de formação continuada na escola

v A terceira fase compreende duas etapas:
3ª Fase: 1ª Etapa

Ø Formação de grupo heterogêneo para elaboração do projeto de formação em consonância com o PPP/PDE;
Ø Estudos das estratégias metodológicas, concepções de formação continuada, profissionalização docente e profissionalidade, legislação e avaliação pertinente;
v 3º Momento - 1ª Etapa

Ø Articular ações de formação já existentes com as novas propostas;

Ø Constituir grupos de estudos dos Professores e Professores Coordenadores Pedagógicos.

v 3º Momento - 2ª Etapa

Ø Subdivisão dos grupos de estudos por área de conhecimento, onde o grupo terá um coordenador, que será identificado pelos seus parceiros.

v ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Ø Adesão
§ Por Escola

Ø Momentos de Formação
§ Hora Atividade

Ø Periodicidade dos Encontros
§ 04 horas semanais
§ 08 quinzenas
§ 16 horas mensais

Ø Escola : A proposta de Formação Continuada deve estar garantida no PP, indicando em quais pontos faz-se necessário investir, com recursos financeiros orçados no PDE, conforme resolução 262/02, art.13;

Ø Cefapro: Assessoria e Acompanhamento do Projeto nas Escolas.
Ø Coordenação do Projeto:

Superintendência de formação dos Profissionais da Educação (SUFP);
Centro de Formação dos Profissionais da Educação (CEFAPROs);
Unidades Escolares da Rede Estadual;

Implementação
Ø Diagnóstico
Ø Proposta Pedagógica
Ø Metodologia a desenvolver
Ø Escolha do Registro
Ø Critérios Avaliativos:diagnóstico e instrumentos avaliativos
Ø
Ø Elaboração de Pauta
Ø Contrato didático
Ø Leitura coletiva
Ø Estudos dos objetivos da formação continuada
Ø Registro Reflexível(caderno volante ou de registro, relatório)
Ø Seqüência didática dos trabalhos

v FUNDAMENTAÇÃO DAS BASES LEGAIS
• Constituição Federal: Política Nacional de Valorização e Formação de Professor

• Sistema Nacional de Formação Continuada e Certificação de Professor

• Nível Estadual: Agenda da Educação

• Nível escola: Lei 7040 – Gestão Democrática

• Art. 42 Parágrafo Único ... “ os recursos para capacitação serão repassados de acordo com o Plano de Desenvolvimento Estratégico”

• Art. 52 “autonomia de Gestão das Unidades escolares será assegurada pela definição PDE das Escolas, de proposta pedagógica específica do PPP”

• PPP/PDE: Resolução 262/02 CEE/MT art. 13

Profª Vera Fascio Fascio E-mail: girassol3462@hotmail.com
Coordenadora de Formação Continuada
CEFAPRO DE TANGARÁ DA SERRA MT

E-mail: cefaprotga@hotmail.com

Blog: http://cefaprotgamt.blogspot.com/

Fone: 65 3326 9318

AS ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DA SALA DE PROFESSOR

AS ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DA SALA DE PROFESSOR
1º PASSO:

Ø A equipe do CEFAPRO – apresentará aos Coordenadores Pedagógicos o Projeto de Formação Continuada – Sala de Professor;

2º PASSO:

Ø O Coordenador Pedagógico
convocará os profissionais da educação a participarem de uma reunião de esclarecimento do que é o Projeto Sala de Professor para que escolham o dia e a hora do encontro.
providenciará livro de registro do início das atividades do Projeto.
3º PASSO:

Ø O Responsável pelo Projeto, através do livro de registro, deverá fazer convites aos profissionais da educação para reunião no dia e hora escolhidos por eles, para o início das atividades, solicitando temas para a montagem do projeto escrito.

4º PASSO:

Ø O Responsável juntamente com os profissionais da educação deverão escrever o Projeto e encaminhá-lo ao Professor Formador do CEFAPRO.

QUAIS AS ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO?
5º PASSO:

Ø Os profissionais, Professores Formadores do CEFAPRO deverão analisar e deferir ou intervir colaborando com o Projeto.

6º PASSO:

Ø Deferimento do Projeto
QUAIS AS ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO?
7º PASSO:

Ø Acompanhamento do Projeto pelos Professores Formadores do CEFAPRO.

8º PASSO:

Ø Todos os encontros deverão ser registrados, constando o assunto, hora, dia e assinatura dos participantes. Ao término do projeto, os registros deverão ser encaminhados ao CEFAPRO onde será feita a chancela dos Certificados.

PROJETO: SALA DE PROFESSOR
Aspectos importantes para o êxito do projeto
Contar com representantes de todas as áreas e de diferentes níveis de conhecimento;
Promover a participação ativa de todos os membros;
Contar com a liderança de um Coordenador de trabalho dinâmico, observador, compromissado com as mudanças;
Dar oportunidade participação a todos igualmente;
Criar um calendário e um mural do projeto;
Avaliação Processual.

SALA DE PROFESSOR Projeto de Formação Continuada

OBJETIVO GERAL
Construir o projeto de formação continuada da escola articulado ao Projeto Político Pedagógico (PPP) e ao Plano de Desenvolvimento Escolar (PDE), buscando fortalecer a escola enquanto espaço de formação dos professores, a fim de desenvolver suas potencialidades, por meio da organização de grupos de estudos construindo um comprometimento coletivo com o processo de ensino e aprendizagem.

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA SALA DE PROFESSOR

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA SALA DE PROFESSOR

Ø IDENTIFICAÇÃO

Escola
Direção
Coordenação Pedagógica
Modalidade e Nível

Ø Apresentação

Caracterização do Contexto
Localização da Escola
Realidade social da Comunidade Escolar

Ø OBJETIVOS

Objetivo Geral
Objetivo Específico

Ø Metas
Quantificar os objetivos que foram traçados

Ø JUSTIFICATIVA

SELEÇÃO DO PROBLEMA
Quais os problemas identificados no PDE? Situações de ensino aprendizagem e de contexto social, psicológico etc...
SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS
Propostas traçadas no PPP da escola (intervenções pedagógicas e metodológicas)

Ø Metodologia

Reorganizar os grupos
Articular os programas
Promover estudos coletivos e individuais
Ações
Cronograma de Execução
Custos: amparados pelo Plano de Desenvolvimento da Escola – PDE e através de parcerias, consórcios e outros.
Acompanhamento e Avaliação do Projeto

SALA DE PROFESSOR

SALA DE PROFESSORPROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

CONSTRUIR UMA NOVA ESCOLA VISANDO

Ser- conceito de si
Fazer – Liderança e energia
Conhecer – Conhecimento
Conviver – relações

COM QUE OBJETIVO?
• Transformar a Escola em lócus de formação, integração, organização, planejamento, reflexão e busca de conhecimento;
• Formação Continuada em busca de trabalhos em equipe sob a liderança da coordenação pedagógica da escola visando qualidade de ensino à sociedade.
• A formação continuada oportuniza ao professor não só o saber em sala de aula. Ele precisa conhecer as questões sobre a educação, as diversas práticas analisadas na perspectiva histórico, sócio-cultural. E ainda, precisa conhecer os desenvolvimento do seu aluno nos seus múltiplos aspectos: afetivo, cognitivo, e social, bem como refletir criticamente sobre seu papel diante de seus alunos e da sociedade.

• São grandes os desafios que o profissional docente enfrenta, mas manter-se atualizado e desenvolver práticas pedagógicas eficientes, são os principais.

A formação continuada se dá de maneira coletiva e depende da experiência e da reflexão como instrumentos contínuos de análise.
• A teoria do desenvolvimento intelectual de Vygotsky, sustenta que todo conhecimento é construído socialmente, no âmbito das relações humanas. Essa teoria, tem por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada, histórico-social.
• O conhecimento que permite o desenvolvimento mental se dá na relação com os outros.
• “A troca de experiências e a partilha de saberes consolidam espaços de formação mútua, nos quais cada professor é chamado a desempenhar, simultaneamente, o papel de formador e de formando.”
Antonio Nóvoa
QUAIS AS ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO?
1º PASSO:
Ø Os Professores Formadores do Cefapro – Sensibilizar os Gestores (diretores e coordenadores pedagógicos do sentido de Formação continuada)

2º PASSO:

Ø Os gestores da escola – Convocar os profissionais da educação da escola a participarem de uma reunião esclarecimento do que é o Projeto Sala de Professor e para escolherem o dia, hora do encontro (todos os profissionais da educação deverão assinar um livro próprio para registro Sala de Professor).
3º PASSO:

Ø Os gestores através do livro deverão fazer convites aos profissionais da educação para reunião no dia e hora escolhido por eles para o início do Projeto, escolhendo os temas e montar o projeto por escrito
4º PASSO:

Ø Os gestores juntamente com os profissionais da educação deverão escrever o Projeto e encaminhar para o CEFAPRO.
5º PASSO:

Ø Os profissionais, Professores Formadores do CEFAPRO deverão analisar e deferir ou intervir colaborando com o Projeto
6º PASSO:

Ø Deferido o Projeto os Professores Formadores do CEFAPRO deverão encaminhar o parecer à escola.
7º PASSO:

Ø Acompanhamento do Projeto pelos Professores Formadores do CEFAPRO.

8º PASSO:

Ø Todos os encontros deverão ser registrado em forma de Ata e conforme o Projeto escrito deverá o assunto, hora, dia e assinatura dos participantes. No final das horas determinada pelo projeto encaminhar para o CEFAPRO onde será feito o Certificado de participação.
Aspectos importantes para o êxito do projeto
Criar um time
Grupo
Parceiros
União
Respeito
Amor
Ter representantes de todas as áreas e de diferentes níveis de conhecimento;

Crie confiança em seu time. ( saber ouvir)

Participação ativa de todos os membros;

Deve ser liderado por um articulador(Coordenador) dinâmico,observador, compromissado com as mudanças, fazer o elo entre os diversos “Saberes e Sabores” na construção do conhecimento;
Defina quem é quem na equipe e o papel de cada um, o que se espera.( Rodízio - dar oportunidade ao outro)

Crie um calendário de eventos e um mural do projeto.( semanal – mural para docente e discente )
PROJETOS - TIPOS
Projeto da semana,
Projeto do mês,
Projeto interdisciplinar,
Projetos temáticos,
Projeto de aprendizagem,
Projeto de pesquisa,
Projetos institucionais...
PROBLEMÁTICA / DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é fundamental para se realizar a problematização.

DIAGNÓSTICO DA REALIDADE
Conhecer o contexto onde o projeto será desenvolvido sócio–econômico-político e cultural onde a escola está inserida e sua proposta política pedagógica.
Identificar graus de ensino, séries ou ciclos nos quais o projeto será implementado.
PROBLEMATIZAÇÃO
Identificar questões e hipóteses fundamentais que se colocam entorno do tema.
O grupo expressa sua idéias, crenças e conhecimentos sobre o tema em questão (conhecimento provisório e dúvidas temporárias?).
O problema são questões que envolvem dificuldades, para as quais se buscam soluções;
Os problemas poderão ser elaborados de forma descritiva (interrogações) ou explicativos (texto dissertativo).
A formulação de problemas é uma parte decisiva do projeto, pois leva a uma profunda reflexão sobre o assunto;
O TEMA
É fundamental para o êxito do trabalho ;
A escolha deve se fundamentar na relevância do tema, apresentando sua contribuição na construção do conhecimento e pode ser realizada pela sugestão dos professores, interesses dos alunos ou necessidade levantada pelo contexto onde a escola se situa;
Ter bibliografia acessível sobre o tema;
O Tema será definido em linhas gerais, a fim de possibilitar ao leitor o conhecimento do que se vai ser estudado no trabalho;
O tema do projeto será sempre uma negociação entre os envolvidos.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Fixar os limites do assunto;
Determinar o local e a abrangência do projeto;
Situar o leitor a respeito do enfoque adotado para o tratamento do assunto;
Determinar sua extensão e profundidade.

TÍTULO DO PROJETO
Corresponde ao tema e deve obedecer a sua relevância e complexidade.

Definir seus objetivos
OBJETIVOS
Esclarecer o que se pretende, quais os resultados que se espera.

Objetivo geral -refere-se ao tema

Objetivos específicos - referem-se ao assunto
JUSTIFICATIVA
por que foi escolhido o tema, qual sua relevância e oportunidade. A justificativa deve ser feita de maneira simples e racional, evitando-se o uso de chavões e lugares comuns.
METODOLOGIA/ DINÂMICA DA ATIVIDADE
Ao anunciar o que vai ser tratado no trabalho, procura-se esclarecer também como será tratado. Quais os caminhos que serão percorridos para se chegar aos objetivos propostos, qual o plano adotado para o desenvolvimento.
A elaboração das ações consiste em planejar as atividades a serem desenvolvidas, considerando as áreas de conhecimento e suas interfaces.
CRONOGRAMA
Qual o tempo necessário, aproximadamente, para desenvolver cada etapa da pesquisa: discriminar quantas semanas ou meses serão destinados a cada etapa.

FEV.
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
Elab.

Ação

Ação

Ação

Ação

Bibliografia
http://www.projetospedagogicosdinamicos.kit.net/index_arquivos/Page325.htm
Artigo: PEDAGOGIA DE PROJETOS: PASSO A PASSO - Thereza Cristina Bordoni
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 6ed, São Paulo:Atlas, 2004.
FAGUNDES, Léa da Cruz - Co-Autoras Luciane Sayuri Sato/ Débora Laurino Maçada - “Aprendizes do futuro: as inovações começaram!”
HERNANDEZ, Fernando. Os projetos de trabalho e a necessidade de transformas a escola. Presença Pedagógica, mar./abr. 1998. n.20, p.54-58.
__________, Fernando. Os projetos de trabalho e a necessidade de transformas a escola(II). Presença Pedagógica, mai./jun. 1998. n.21, p.29-37.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Monserat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Ed. Artmed, 5ª ed., 1998.
http://www.logon.com.br/edulink

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